2 de jan. de 2009

Ano novo, vida velha


Ultrapassamos a invisível, imperceptivel e silenciosa (se não fossem os fogos de artifício) barreira entre 2007 e 2008. A virada de ano mais apática da minha vida não muito longa. Praia, festa, luzes, fogos, e eu assistindo tudo sentada em uma pequena sacada, longe de casa, sem calorosos beijos e abraços como muitos que eu viana areia, longe da maioria das pessoas que fizeram parte do meu 2007, em vez da tradicional ceia com a família, um x-salada e um capeta pouco depois de anoitecer. Virada de ano triste? de maneira nenhuma, mas, mais do que nunca, me pareceu apenas uma noite comum... Eu nunca poderia imaginar, no dia 31 de dezembro de 2006 que o ano que seguia seria tão bom, intenso e maravilhosamente inusitado, com um final digno de tanto: um protesto inocente e acidental pelo fim de um ano tão completo, e aí se encaixam tanto coisas boas, como coisas ruins, e por isso mesmo, tão perfeito. Mas não ficou pena pelo término de 2007, pois sei que foi vivido plenamente, e que conquistei coisas eternas e verdadeiras, que certamente não vão acabar junto com o calendário. não há, tampouco, medo pelo ano que se inicia, por mais incertos que sejam seus rumos, e vida tem seus ciclos e o tempos deles acontecerem, eu vou vivendo o que atual.
Nessa época é comum esperança e ânimo, expectativas para o novo ano. Que estes sentimentos existam em qualquer momento, afinal, ao lado dos amigos os dias mais cotidianos não são comuns, mas sim especiais em suas particularidades e em seus ciclos distintos, e é deles que iremos nos lembrar na despedida do ano que passou.

3 comentários:

Anônimo disse...

hm bonito \o/

e eu lembro qd sua mae comprou akele caderno verde ali hasuhsaihuisahiusa ;P

Anônimo disse...

Ahn.. Mas a gente nao entrou em 2009??

Anônimo disse...

Mas assim.. a gente nao entrou em 2009??